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Durante debate na Tupi, Clarissa faz críticas a estratégia de jogo de Romário e a “roubalheira” do PT, além de defender uma Reforma do Judiciário

A candidata ao Senado Clarissa Garotinho (União Brasil) marcou sua participação no debate da Rádio

Durante debate na Tupi, Clarissa faz críticas a estratégia de jogo de Romário e a “roubalheira” do PT, além de defender uma Reforma do Judiciário
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A candidata ao Senado Clarissa Garotinho (União Brasil) marcou sua participação no debate da Rádio Tupi, na manhã desta terça-feira (20/09), com falas em defesa do governo Jair Bolsonaro e críticas ao Partido dos Trabalhadores, principalmente ao que chamou de “roubalheira” e investimentos com dinheiro público na Venezuela. Além disso, ela defendeu uma Reforma do Judiciário, os valores conservadores e a castração química para estupradores e pedófilos. 
 
 
Com uma hora de duração dividida em três blocos, o debate contou ainda com a participação de outro candidato ao cargo, o petista André Ceciliano.  Alessandro Molon (PSB), Romário (PL) e Cabo Daciolo (PDT) também foram convidados pela emissora, mas preferiram não comparecer. Aliás, a ausência do senador Romário, que busca a reeleição, conseguiu um feito inédito: uniu no mesmo lado o esquerdista Ceciliano e a conservadora Clarissa.
 
 
Os dois políticos presentes não pouparam críticas ao Baixinho. Logo no primeiro bloco, Clarissa foi enfática ao dizer que Romário está “jogando parado nestas eleições, literalmente na banheira”, já que não vai a debates, não defende pautas conservadoras e nem defende o Bolsonaro, apesar de ser do mesmo partido dele. Andre Ceciliano concordou: “Romário vai bem jogando futevôlei na praia, mas como senador...”.
 
 
Clarissa acrescentou: “Todas as vezes que o Bolsonaro esteve no Rio, nos momentos mais importantes, eu estive com ele. Quando ele estava na Região Serrana, que acabara de sofrer uma tragédia, eu estava lá ao lado dele. Quando Bolsonaro foi a Itaboraí, no polo Gaslub, eu estava ao lado dele. Quando o presidente veio ao Rio anunciar um programa de regularização fundiária, eu estava lá. E onde estava o atual senador Romário em todas essas situações? Jogando futevôlei na Barra”. 
 
No segundo bloco, Clarissa voltou a criticar Romário pelo fato de ele ter se negado a abrir mão de aposentadoria especial, no valor de mais de 30 mil, em decorrência de sua atuação parlamentar. A candidata se recusou a receber o benefício no futuro. Ela aproveitou o tema para criticar privilégios de juízes e, no terceiro bloco, prometeu a defesa no Senado de uma Reforma do Judiciário.  “Não tenho problema algum em pautar impeachment de ministro do Supremo. Esse não deve ser um assunto proibido no Brasil”, disse. 
 
Já nos temas nacionais, Clarissa e Ceciliano foram para o confronto, embora tenha sido um embate respeitoso. Ceciliano fez críticas a cortes de investimentos do atual governo federal em áreas sociais. Mas Clarissa lembrou os efeitos danosos  causados pela pandemia e os esforços da União no remanejamento de verbas para o combate à Covid, para ajudar os municípios e para ajudar a população, sobretudo com a implantação do Auxílio Brasil, no valor de R$ 600.  

O maior embate aconteceu, no entanto, quando Clarissa criticou o governo do PT por ter destinado R$ 2,6 bilhões para a construção de um Metrô na Venezuela, enquanto há uma reivindicação de anos por esse modelo de transportes na Baixada Fluminense, região do petista Ceciliano. “O povo da Baixada merece uma transporte de qualidade.  O governo do PT teve dinheiro para construir o Metrô em Caracas, mas não teve dinheiro para levar esse transporte para a Baixada?”, criticou a candidata.  
 
Ao longo do debate, Clarissa também se posicionou contra o aborto e a legalização das drogas e a favor da castração química de estupradores e pedófilos. Já perto do final, novo ataque ao PT e um aceno a outro candidato que buscava se viabilizar juridicamente na disputa a uma vaga para o Senado: “Com toda a roubalheira que o PT cometeu, mesmo assim a Justiça deixou o Lula concorrer nestas eleições, mas impediu o Daniel Silveira de concorrer porque ele criticou um ministro?”

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