No intuito de oferecer agilidade, previsibilidade e redução de custos, os operadores logísticos podem buscar a adoção de mecanismos mais eficientes no trânsito aduaneiro. Um dos recursos mais promissores nesse cenário é a Declaração de Trânsito Aduaneiro Simplificada (DTA Simplificada), regulamentada pela Receita Federal e disponível para empresas certificadas como OEA – Operador Econômico Autorizado.
Na KENKO, que atua com armazenagem e distribuição de medicamentos e produtos para saúde, a DTA Simplificada promete ganho operacional. “A certificação OEA permite que a empresa utilize o trânsito simplificado sem a necessidade de lacração e deslacração física por parte da Receita Federal, o que torna o processo muito mais ágil e menos custoso”, explica Tatiane Baccarin, diretora executiva da KENKO.
Benefícios operacionais do modelo
Ao eliminar etapas como inspeção e lacração na origem e deslacração no destino, o processo pode ser realizado 24 horas por dia, inclusive aos finais de semana e feriados. Com isso, reduz-se o tempo de permanência das cargas em zonas primárias e os custos com armazenagem, além de evitar gargalos logísticos.
“A DTA Simplificada oferece flexibilidade para programar as movimentações de carga conforme a necessidade do cliente, sem depender do agendamento com a Receita. Isso melhora nosso nível de serviço e amplia a previsibilidade para os importadores do setor de saúde”, destaca Tatiane.
Alinhamento com exigências sanitárias
Além da conformidade aduaneira, a KENKO opera com infraestrutura adequada às exigências da RDC 938/2024 da Anvisa, o que viabiliza que os processos auditáveis, controle de temperatura e rastreabilidade sigam em sinergia com os benefícios da certificação OEA e da DTA Simplificada.
A empresa também atua como consultora para outras organizações do setor interessadas em obter a certificação, auxiliando na revisão de processos, gestão de riscos e qualificação das equipes.
Website: https://www.linkedin.com/company/cragea---companhia-regional-de-armazens-gerais-e-entrepostos-aduaneiros/
Comentários: